O mundo é mesmo surpreendente e não bastando isto, as pessoas que moram neste mundo conseguem ser ainda mais! Imaginem só as coisas que os nossos palhaços encontram pelo caminho afora. Sim, as coisas mais estranhas e inimagináveis que se tiveram notícias na face da Terra. Mas se são inimagináveis! Por que pedimos para vocês imaginarem?
Ora, ora! Não custa tentar! Vamos lá!
Bem, entre estas coisas inimagináveis que falamos, e não estamos a falar exatamente dos palhaços em si, podemos encontrar uma menina que come pratos e uma tia que era avó da mãe da sobrinha dela. Não, vocês não ficaram loucos nem estão lendo um blog de ficção científica. Foram nossos palhaços que viram isto com as suas próprias orelhas.
E é o que vamos lhe contar.
Estava o Lorenzo conversando com uma das pequenas Mariazinhas (*) quando conversa vai, conversa vem, a conversa toma certo rumo culinário, e entre receitas de rabo de burro ralado e chouriço para comer na hora do serviço, a Mariazinha disse que dependendo da comida que a mãe faz, ele come até três pratos!
“Nãããão!!!”
Sim, agora é a hora de vocês se espantarem! Porque foi neste momento que o Lorenzo perdeu a fala.
“Como assim!? Come pratos? Meu Deus! Ela deve ter dentes de aço!”
Mariazinha jurou que os pratos eram os de comida! Mas quem usa pratos para outra coisa?
Do outro lado da porta onde esta história acontecia, Cabellone, nossa visita ilustre, constatou que havia encontrado a sua avó, como o próprio Zézinho (*) disse: “Essa é a avó!”
Simplesmente foi assim que foi dito. Sem um “minha”, “tua”, “nossa” ou “dele” na frente da “avó”. E cá entre nós, avó que é dita assim, sem dono, pode ser de qualquer um, não é mesmo?
Mas quando Cabellone ia assumindo a autoria da avó, apareceu uma mãe em defesa do Zézinho que no remendo disse o que deveria ser dito: “Esta é a minha avó!”.
Neste momento entra o Sakê que logo concluiu que a avó era na verdade daquela mãe que havia se pronunciado. Mas, a mãe disse em sua defesa que nem mãe era. Na verdade ela era a sobrinha da avó!
Então veja este caso complicado: a primeira avó da mãe da sobrinha dela encontrado no Brasil, quiçá no Mundo.
Depois, são nossos palhaços que são inimagináveis!
Assim, na imaginação de muitos, a visita entrou e saiu por portas e janelas até dar na porta da rua, por aonde nossos palhaços chegaram e saíram. E se na volta a gente vem, se não viemos é porque não voltamos ainda!
Visita realizada em 31/janeiro/2015 por Lorenzo, Cabelloni e Sakê
(*) Se ainda não entendeu, veja as notas do post “Das avós e dos coçadores de pés”.
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